Todas as lâmpadas fluorescentes, sejam tubulares ou compactas (FLC) têm mercúrio na sua composição, assim como fósforo. Na relação de produtos perigosos da ONU, apresenta classe de risco 8, sendo uma das substâncias mais perigosas. O mercúrio e seus compostos podem provocar efeitos sérios à saúde, incluindo danos neurológicos, renal, pulmonar, além de toxicidade para o desenvolvimento fetal.
Mais de 140 representantes de Estado e de Governo reunidos em um fórum das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça, aprovaram em 19 de Janeiro de 2013 a Convenção de Minamata sobre Mercúrio, tratado global juridicamente vinculativo para combater os problemas provocados pelo mercúrio, metal pesado com efeitos negativos para a saúde e o meio ambiente.
No acordo internacional, as
partes concordaram em banir até 2020, a produção, exportação e importação de
produtos contendo mercúrio, incluindo baterias, interruptores, cosméticos,
dispositivos médicos e lâmpadas fluorescentes. Quanto às atividades, o acordo
prevê a adoção gradativa de medidas e implementação de tecnologias que reduzam
a libertação do poluente.
Sendo assim este tratado implica
que a escolha das lâmpadas para uso na escola tenham que ser as lâmpadas LED.
São eficientes, amigas do ambiente e da saúde humana. Serão as lâmpadas do
futuro por serem isentas de mercúrio e eficientes.
Fizemos um estudo para estudar a possibilidade da sua implementação na ESAOF, uma vez que o seu custo é muito superior ao das lâmpadas fluorescentes usadas na ESAOF..
Fizemos um estudo para estudar a possibilidade da sua implementação na ESAOF, uma vez que o seu custo é muito superior ao das lâmpadas fluorescentes usadas na ESAOF..
Nenhum comentário:
Postar um comentário